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O momento é agora

Melhore a sua marca: entre no mundo do investimento florestal

Abrace com comodidade as ricas oportunidades florestais que o Brasil oferece, assegurando um investimento com um ROI substancial e protegendo-se do aumento dos preços dos créditos de carbono.

O que hei-de comprar?

Comprar um terreno no Brasil não é fácil. Confie nos especialistas de confiança que comercializam explorações há 30 anos e são líderes na gestão florestal.

Posso partilhar o risco?

Sim. Muitas vezes, os negócios são de tão grande interesse ou dimensão que surgem para serem partilhados entre os investidores. Sejam eles investidores internacionais ou brasileiros.

Quais são os prazos?

Depende do estado do projeto em que está interessado. O projeto deve ser apresentado e aprovado pela VERRA. O desenvolvimento, a aprovação do projeto e a auditoria levam tempo. Apenas propomos projectos para os quais a Due Diligence foi bem sucedida e, portanto, o tempo de desenvolvimento é certo.

Fiabilidade

Ter Parceiros Permanentes no terreno é tudo.

Só um conhecimento profundo do mercado e dos seus mecanismos torna essas intervenções viáveis.

O mercado

Os números falam por si!

O exclusivo e recente relatório de investigação Trove (setembro de 2023) revela dados impressionantes:

Nos últimos 2,5 anos, foram angariados ou autorizados 18 mil milhões de dólares em fundos de créditos de carbono e já estão planeados mais 3 mil milhões de dólares para 2024-2025.

80% deste capital é afetado a projectos baseados na natureza, como a reflorestação e a proteção das florestas.

As grandes empresas mundiais estão a investir para garantir o acesso a longo prazo aos créditos de carbono.

A questão: o investimento atual em projectos de créditos de carbono cobre apenas um terço das necessidades previstas até 2030.

A oportunidade é agora! Faz a tua jogada.

Ver o relatório completo em anexo e juntar-se à onda verde do investimento sustentável.

Sequestro de carbono: o duelo entre REDD+ e ARR

O investimento em projectos REDD+ e ARR tem vantagens e desafios distintos.

Projectos REDD+ de Redução das Emissões resultantes da Desflorestação e da Degradação Florestal:

  1. Rendimento económico: Oferecem um elevado rendimento económico e são geralmente considerados como investimentos a curto prazo.
  2. Críticas do passado: No passado, estes projectos foram alvo de críticas, principalmente devido aos protocolos menos rigorosos adoptados. No entanto, os protocolos para novos projectos REDD+ foram melhorados e estão agora bem protegidos de tais críticas, garantindo a integridade ambiental e social.
  3. Mais difundidos: Os projectos REDD+ são mais comuns e estão mais estabelecidos no mercado de créditos de carbono.

Os projectos ARR são de florestação, reflorestação e regeneração:

  1. Investimentos a longo prazo: caracterizam-se por custos iniciais significativos devido à reflorestação. Estes custos podem atrasar o ponto de equilíbrio económico do projeto.
  2. Desafios com os proprietários: Pode ser difícil persuadir um proprietário a reflorestar uma área potencialmente adequada para uma utilização agrícola lucrativa. A remuneração necessária para compensar a perda de oportunidades agrícolas pode representar um custo adicional significativo.
  3. Benefícios ambientais: Têm benefícios ambientais directos, como a captura de CO₂ através da plantação de árvores.

Avaliando as especificidades de cada tipo de projeto, tendo em conta a maturidade do mercado, a rapidez do retorno do investimento e a estabilidade dos novos protocolos, sugerimos que se opte por um projeto REDD+. Estes projectos, se forem geridos corretamente de acordo com os protocolos actuais, podem oferecer vantagens significativas, tanto em termos ambientais como económicos, em relação aos projectos ARR que provavelmente se tornarão predominantes ao longo do tempo.

Porquê escolher-nos

Estamos a ouvi-lo

Encontrar a solução adequada para si

Diligência devida

Documentação de projeto IMPECÁVEL

De pé

Perfil elevado.

Segurança

Administrativo, económico e fiscal

O seu percurso de investimento connosco

A escolha de um projeto de investimento, especialmente num contexto internacional como o Brasil, requer atenção, experiência e conhecimento específico do território. É assim que o apoiamos neste caminho:

  1. Identificar as suas necessidades: A nossa primeira prioridade é compreender as suas necessidades e expectativas específicas, de modo a podermos orientá-lo para as soluções ideais.
  2. Identificação de metas atingíveis: com base em suas necessidades, elaboramos um conjunto de metas realistas e atingíveis na prática.
  3. Apresentação de um painel de ofertas: apresentamos-lhe uma seleção de projectos que correspondem às suas expectativas, dando-lhe uma visão global das oportunidades no mercado.
  4. Apoio Jurídico: Apresentamos um dos mais prestigiados escritórios de advocacia de São Paulo, que o apoiará durante todo o processo, garantindo segurança e transparência.
  5. Coaching operacional: Colocamo-lo em contacto com a nossa empresa parceira no Brasil, com experiência no desenvolvimento de projectos, para garantir uma implementação eficaz e atempada.
  6. Definição do programa: Em conjunto, elaboramos um programa de trabalho pormenorizado e uma previsão exacta dos fluxos de tesouraria, tanto em termos de investimento como de receitas.
  7. Cenários e Tendências: Fornecemos uma visão geral dos cenários possíveis, com base nas tendências actuais e futuras do mercado, para lhe dar uma visão clara dos potenciais retornos.
  8. Pontos de venda comerciais: Apresentamos as oportunidades de venda de créditos, dando uma visão completa das opções disponíveis.
  9. Parceria: Se desejar, podemos apresentar-lhe possíveis parceiros com os quais pode partilhar o seu investimento, para diluir eventuais riscos e maximizar as oportunidades.

O contexto

Operar no Brasil pode ser complexo, dada a intrincada legislação e a natureza das relações comerciais locais.

Connosco, tem acesso a parceiros com conhecimentos profundos e focalizados no sector, bem como a uma clientela internacional de alto nível.

Embora a gestão independente possa conduzir a desafios insuperáveis, a nossa experiência e a nossa rede garantem um percurso suave e sem problemas.

A complexidade dos projectos implica trabalhar com numerosos intervenientes e nós asseguramos uma coordenação eficaz entre todas as partes, tornando o investimento não só rentável, mas também sem stress.

O que fazemos...

O trabalho realizado no Brasil é complexo e articulado:

  • Criar, pré-diligir, negociar e gerir vastas áreas florestais na região amazónica para projectos de conservação.
  • Ligação e aconselhamento de proprietários de terras, investidores, operadores e promotores
  • Aconselhamento a compradores e vendedores em operações de fusões e aquisições envolvendo empresas agrícolas e florestais
  • Investir e desinvestir em propriedades cultivadas ou novas – agricultura, florestas plantadas e florestas nativas.
  • Participação ativa na criação de terrenos para projectos de conservação destinados a gerar créditos de carbono REDD+ e ARR
  • Procura de terrenos agrícolas para exploração temporária e permanente
  • Estrutura das operações financeiras de acesso ao mercado de capitais para o financiamento de projectos agrícolas e florestais
  • Relações institucionais que aceleram o apoio governamental, o licenciamento e as infra-estruturas.

Onde estão os projectos?

O Brasil tem, de longe, o maior potencial para o desenvolvimento de projectos florestais, especialmente na ARR Standard. O Brasil é um país grande e tem a estrutura económica mais adequada para desenvolver eficazmente estes projectos e garantir a sua viabilidade. Os esforços actuais no mercado voluntário do carbono incluem 30 projectos registados e outros 58 em fase de preparação. No total, isto traduz-se em cerca de 34 milhões de créditos de carbono por ano.

Redd+
ARR

Exemplo: Fazenda Nascente Do Luar

ARR = Aflorestamento, Reflorestamento e Revegetação:

É um projeto lançado em 2015, plantio de 428.375 árvores de eucalipto.
Remoção de mais de 130.000 toneladas deCO2.

FAQ

REDD+ significa “Redução das Emissões resultantes da Desflorestação e da Degradação Florestal Plus”. Trata-se de uma abordagem destinada a incentivar os países em desenvolvimento a reduzir as emissões resultantes da desflorestação e da degradação florestal e a promover a conservação, a gestão sustentável das florestas e o aumento das existências florestais.

Na sua essência, o REDD+ visa compensar economicamente os países que reduzem efetivamente as emissões de gases com efeito de estufa provenientes da desflorestação e da degradação das suas florestas. O objetivo é utilizar incentivos financeiros para ajudar a conservar as florestas e contribuir para a luta contra as alterações climáticas.

O ‘+’ em REDD+ reflecte a importância de ir além da mera redução de emissões e de ter também em conta:

  1. Conservação das reservas de carbono florestal.
  2. Gestão sustentável das florestas.
  3. Aumento das reservas de carbono florestal.

O REDD+ foi formalizado nas negociações internacionais sobre o clima sob os auspícios da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (CQNUAC) e é um dos principais instrumentos para ajudar os países a atingir os objectivos de redução das emissões e promover a sustentabilidade ambiental.

No contexto dos créditos de carbono e da sustentabilidade, “ARR” significa “Florestação e Reflorestação”.

A florestação refere-se à introdução de florestas em terras que não foram cobertas por florestas durante pelo menos 50 anos. A reflorestação, por outro lado, refere-se à reinstalação de áreas florestais que foram desmatadas ou degradadas devido a actividades como a agricultura, a extração de madeira ou as catástrofes naturais.

No âmbito do mercado de créditos de carbono, os projectos ARR podem gerar créditos através da captura e armazenamento de carbono atmosférico a partir de árvores plantadas ou regeneradas. Estes créditos podem depois ser vendidos ou transaccionados em vários mercados de carbono em todo o mundo, como parte dos esforços globais para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e combater as alterações climáticas.

Por conseguinte, um certificado ARR indica que uma determinada quantidade de CO2 foi removida ou evitada através de projectos de florestação ou reflorestação.

AUD – Avoided Unplanned Deforestation (Desflorestação Evitada Não Planeada): Este termo refere-se à prevenção da desflorestação que ocorre de forma não planeada, por exemplo, devido à expansão agrícola repentina ou à colonização. O objetivo é proteger áreas de floresta de actividades não planeadas.

APD – Desflorestação Planeada Evitada: Indica a prevenção da desflorestação planeada para actividades como a silvicultura comercial ou a expansão agrícola em grande escala. O objetivo é alterar ou pôr termo a planos que envolvam o abate de florestas.

Espera-se que o número de projectos de ARM aumente gradualmente no futuro, tornando-se predominante na área dos créditos de carbono. No entanto, é fundamental ter em conta que a complexidade do desenvolvimento de um projeto ARR é significativamente mais elevada do que a de outros tipos de projectos.

Um proprietário que tenha investido tempo e energia na conversão da terra em pastagem ou cultivo pode ter relutância em reflorestá-la, dada a perceção de um menor retorno económico. A avaliação financeira da terra para produção agrícola versus créditos de carbono pode não parecer imediatamente vantajosa.

Além disso, existem desafios relacionados com as condições climáticas: apenas certas zonas geográficas são adequadas para a reflorestação, o que limita efetivamente as áreas em que os projectos ARR podem ser desenvolvidos. A escolha das espécies de árvores para a reflorestação é outro aspeto crucial, uma vez que, para cumprir os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, as espécies escolhidas devem ser sustentáveis e adequadas ao ambiente específico.

Em suma, embora exista um potencial crescente para os projectos de ARM, os desafios inerentes exigem um planeamento e uma reflexão aprofundados para garantir o seu êxito e sustentabilidade a longo prazo.

Os créditos REDD+ destinam-se a incentivar a conservação das florestas, reduzindo assim as emissões de carbono. No entanto, ao longo dos anos, surgiram várias preocupações relativamente a este mecanismo:

  1. Problemas de adicionalidade: Houve casos em que as áreas florestais protegidas pelo REDD+ não estavam realmente ameaçadas pela desflorestação. Nessas situações, nenhuma emissão é efetivamente evitada.
  2. Fuga: Embora uma área florestal possa ser protegida, as actividades de desflorestação podem simplesmente ser transferidas para outra área.
  3. Permanência: Existe a preocupação de que as florestas protegidas atualmente possam ser abatidas no futuro, libertando novamente o carbono armazenado.
  4. Problemas sociais: Houve relatos de comunidades indígenas e locais que foram despejadas ou perderam os seus direitos tradicionais à terra devido a projectos REDD+.
  5. Dupla contagem: Existe a preocupação de que as reduções de emissões sejam contadas tanto pelo país que hospeda o projeto REDD+ quanto pela entidade (geralmente um país ou uma empresa) que compra o crédito de carbono.

É de notar que muitos dos projectos mais contestados são mais antigos, que utilizavam protocolos mais permissivos. Devido à experiência adquirida e às críticas recebidas, estes protocolos foram revistos e reforçados ao longo do tempo.

A VERRA (Verified Carbon Standard) é uma organização que procura dar resposta a estas e outras preocupações através de normas rigorosas e da verificação independente de projectos de redução de emissões. No que diz respeito ao REDD+, o VERRA introduziu o ‘VCS Jurisdictional and Nested REDD+’ (JNR), uma abordagem holística que visa integrar projectos específicos de REDD+ em quadros jurisdicionais mais amplos (frequentemente a nível nacional ou subnacional). Desta forma, é possível abordar questões como a deslocação e garantir que as emissões evitadas são reais e permanentes.

Além disso, a VERRA está a trabalhar com outras organizações para assegurar a participação das comunidades locais e indígenas, para garantir que os seus direitos são respeitados e para promover benefícios sociais e ambientais para além da simples redução das emissões de carbono.

Os esforços contínuos para melhorar os protocolos e garantir uma implementação justa e sustentável dos projectos mostram que, embora tenha havido preocupações relacionadas com o REDD+, há também um grande potencial quando estes são implementados corretamente.

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